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Professores e Servidores de Santa Quitéria estão em luta para barrar decreto do prefeito Alberto Rocha que reduz salários

A Prefeitura Municipal publicou decreto que reduz em mais de R$ 400,00 o salário dos docentes.


Professores e Servidores da educação de Santa Quitéria/MA decretaram greve segunda-feira, 16. Mas, a categoria avisou aos pais dos alunos, à gestão municipal, juiz de direito e promotor de justiça que a paralisação começará nesta sexta-feira, dia 20, para que se cumpram às 72 horas, determinadas pela legislação, a partir do anúncio da greve, segundo informaram os professores ( ofícios abaixo).






O movimento de luta contra as maldades do atual prefeito de Santa Quitéria começou se desenhar quando os professores tiveram acesso à publicação no diário oficial do município, sobre o decreto nº 016/2019, que reduz drasticamente os salários dos professores da carreira do magistério público municipal. O ato infeliz do gestor aguçou o sindicato da categoria a deliberar ainda em assembleia: o protesto contra o atraso nos pagamentos dos servidores técnicos operacionais e de apoio da educação (40% do Funde), ausência do pagamento de 1/3 de férias, não recomposição de 4,17% do piso do magistério, relocações de servidores da educação em outras secretárias com base no critério politico partidário e entre outros malefícios que está sendo propagado por um governo que não respeita o trabalhador.


Os trabalhadores da educação, conforme deliberada em assembleia, foram às ruas de Santa Quitéria para protestar contra várias inconsistências do executivo municipal e repudiar o decreto do prefeito Alberto Rocha que fere veementemente um  direito inalienável, que é o salário do trabalhador.

Diante da gravidade, os servidores intensificaram a aluta através do sindicato da categoria, e em assembleia resolveram paralisar as atividades a partir de sexta-feira (20), buscando sensibilizar o governo municipal pela gravidade cometida contra o servidor municipal da educação. O governo até agora não se manifestou sobre o assunto. A categoria intensificará a luta e espera que os direitos sejam respeitados!




Fonte: PORTAL AGROSANTANA

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