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Grupo defende imposto para os ricos para prorrogar auxílio emergencial



A prorrogação do auxílio emergencial já foi confirmada pelo governo. Serão pagas mais duas parcelas aos trabalhadores de baixa renda para auxiliar durante a crise causada pelo novo coronavírus. O valor ainda não foi divulgado, mas deve ser menor que R$ 600.

Grupo de pesquisados da Rede de Pesquisa Solidária afirma que o governo deve buscar novas formas de financiar o auxílio, já que a prorrogação é inevitável e necessária. A iniciativa reúne várias instituições acadêmicas públicas e privadas.

O grupo sugere que seja feita uma contribuição emergencial para taxar a renda dos brasileiros mais ricos de forma a sustentar a prorrogação sem que cause desequilíbrio nas contas públicas do governo.

Foram destinados R$ 152 bilhões ao auxílio e o governo já gastou R$ 75 bilhões para pagar as duas primeiras parcelas do benefício. Entretanto, milhões de brasileiros receberam apenas a primeira parcela e mais de 10 milhões sequer tiveram resposta do cadastro até agora.

De acordo com a Caixa, 58 milhões de brasileiros já foram beneficiados com o auxílio. Grupo ligado à Rede de Pesquisa Solidária estima que mais de 61 milhões de trabalhadores cumprem os requisitos para receber o auxílio atualmente.

Nos próximos dias, calendário de pagamento da terceira parcela deve ser divulgado. A Dataprev ainda não deu previsão de resposta para os mais de 10 milhões brasileiros que seguem aguardando.





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