Elundina é natural de Guadalupe, no Piauí, e teria de perder peso para fazer o procedimento. No entanto, ela não tem condições financeiras de cumprir a dieta orientada por especialistas.
A mulher relatou que, apenas durante o período de pandemia do novo coronavírus, em aproximadamente um ano e meio, ela ganhou cerca de 100kg.
A guerra contra a doença dura cerca de 10 anos. Atualmente, Elundina não consegue mais fazer tarefas simples do dia a dia como se locomover dentro da própria casa, ir ao banheiro e tomar banho sozinha. Ela também sente falta de ar ao dormir e tem problemas relacionados com a obesidade, como pressão alta, entre outros.
Em 2020, sofrendo de ansiedade crônica, o ganho de peso acelerou.
Hoje, ela quase não consegue mais andar e reclama da barriga dura, que chega a arrastar no chão. “Não dá mais para viver assim. Chamo de barriga de pedra. Carrego um peso enorme. É como se fosse outra pessoa. Já caí e me machuquei por causa da minha barriga. É o que mais me incomoda”, lamenta.
Medicação
Elundina é casada há 18 anos com o operador de máquinas João Batista Paixão, 55. O marido ganha um salário mínimo mensal para sustentar a mulher e as duas filhas que moram com eles. A família não tem condições financeiras de comprar os medicamentos prescritos pelos médicos para a esposa.
Ajude
Buscando mudar essa realidade, a mulher quer fazer o tratamento para perder peso e poder operar. Ela precisa de colaboração para angariar recursos e pede encarecidamente para quem puder ajudar, seja financeiramente, seja com suporte médico, que entre em contato com a família pelos telefones: (61) 9 9221-5099 ou (61) 9204-0310.
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