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Lula revoga decreto de Bolsonaro que proibia compra de bens de luxo



Para poder adquirir R$ 379.428,00 com 11 móveis de luxo, o governo do presidente Lula revogou decreto de Jair Bolsonaro que permitia a aquisição destes bens. O ato foi publicado na quinta (2 de fevereiro). Menos de 24 horas depois, foi publicada dispensa de licitação em que foi anunciada a compra dos móveis.

A justificativa para a compra foi a “necessidade de recomposição do mobiliário”. O custo médio de cada móvel adquirido chega a quase R$ 35 mil.

Um dia antes a divulgação da compra, uma edição extra do DOU trouxe instrução normativa para a permissão de compra de bens móveis “com características superiores” para uso nas dependências de Palácios e das Residências Oficiais da Presidência da República.

A instrução, na prática, revogava decreto editado na gestão Jair Bolsonaro que proibia a compra de “bens de luxo” pela administração pública federal. 

Três empresas foram contratadas: Bioma Comércio de Móveis Ltda, Conquista Comércio de Móveis Ltda e Móveis German Ind. e Com Hotéis Turismo Ltda. O maior contrato foi fechado com a Móveis German, no valor de R$ 187.780,00.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social (Secom), a compra foi necessária por causa de “extravio, destruição e deterioração de mobiliário”.

O Palácio da Alvorada passa por reforma que ainda não teve seus valores divulgados. Apenas com hospedagem, até agora, estima-se que o casal presidencial tenha gasto mais de R$ 300 mil.




Fonte: Linhares Jr 

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